Muito bom! Gosto bastante do Gilles Lipovetsky e acho que ele dialoga muito com Byung Chul Han. A hipermodernidade, para usar o jargão do Lipovetsky, só pode vir a tona com uma estruturação de um sujeito que se pensa unicamente como sujeito do desempenho. Fugir disso e repensar trajetórias é o desafio cotidiano.
Concordo! Acho que discutir sobre como sujeito do desempenho se constrói concretamente é o caminho para compreender, pelos mais variados esforços, inclusive o teológico, as trilhas que costurem outros tipos de assujeitamentos e consequentemente outro tipo de vida.
Muito bom! Gosto bastante do Gilles Lipovetsky e acho que ele dialoga muito com Byung Chul Han. A hipermodernidade, para usar o jargão do Lipovetsky, só pode vir a tona com uma estruturação de um sujeito que se pensa unicamente como sujeito do desempenho. Fugir disso e repensar trajetórias é o desafio cotidiano.
Muito bom! Precisamos aprofundar essa conversa
Concordo! Acho que discutir sobre como sujeito do desempenho se constrói concretamente é o caminho para compreender, pelos mais variados esforços, inclusive o teológico, as trilhas que costurem outros tipos de assujeitamentos e consequentemente outro tipo de vida.