Vou começar da sua última pergunta. A responsabilidade do cristão é sempre responsabilidade no penúltimo por conta do último. Isto é, a justificação é o horizonte da ação ética, não como conquista ou mérito, mas como dádiva e compromisso. Acho que isso já responde as outra questões
Eu li muito pouco Bonhoeffer, mas vira e mexe eu encontro ideias que eu assimilei de alguém que havia assimilado dele. Essa distinção entre Penúltimo e Último é uma delas! Agora vou ter que voltar para fonte (rsrsr). Muito obrigado pelo texto. Que Deus continue abençoando seu ministério.
Muito bom! A teologia de Bonhoeffer é sempre atual. Obrigada por isso!
Muito bom o post, Alex. Gostaria de fazer algumas considerações e perguntas:
O último chega ao penúltimo como promessa através da fé?
Como se dá a relação entre as últimas e penúltimas coisas e os sacramentos?
Seria possível a partir daí construir uma reflexão sobre participação cidadã da igreja e dos cristãos para a contemporaneidade?
Vou começar da sua última pergunta. A responsabilidade do cristão é sempre responsabilidade no penúltimo por conta do último. Isto é, a justificação é o horizonte da ação ética, não como conquista ou mérito, mas como dádiva e compromisso. Acho que isso já responde as outra questões
Eu li muito pouco Bonhoeffer, mas vira e mexe eu encontro ideias que eu assimilei de alguém que havia assimilado dele. Essa distinção entre Penúltimo e Último é uma delas! Agora vou ter que voltar para fonte (rsrsr). Muito obrigado pelo texto. Que Deus continue abençoando seu ministério.
Muito obrigado, Berti! Bonhoeffer é muito rico e profundo. Tenho certeza que vai gostar de mergulhar na obra dele